segunda-feira, 19 de abril de 2010

O poder da mídia


Com as eleições para presidência a revista VEJA, já apresenta capa com Serra e o Brasil Pós Lula.


Será que é o povo quem elege o presidente ou a mídia. Acessem, reflitam e deixem suas opiniões.

http://veja.abril.com.br/210410/com-casa-ordem-serra-vai-luta-p-062.shtml

Dai

sábado, 17 de abril de 2010

FIQUE LIGADO - Seminário Nacional de Serviço Social na Previdência Social




O QUE? Seminário Nacional do Serviço Social na Previdência Social
QUANDO? 19 e 20 de Junho de 2010
ONDE? Em Porto Alegre, no Auditório Dante de Oliveira, da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul

Vamos ficar atentos ás inscrições, maiores informações no site do CFESS.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Reflexão

Hoje pela manhã recebi um email e gostaria de dividir com vocês. Em um momento de reflexão poderemos pensar se o socialismo realmente pode efetivar-se na nossa sociedade. Realmente não sabemos se esta experiência é verdadeira, mas como diz o
email podemos refletir com ela mesmo que não seja verdadeira.

Um Experimento Socialista


Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.

Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo'.

O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Em vez de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."

Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'.

Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado.

Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...

Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B".

Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma.

Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas.

Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos.

Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".

Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".

As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe.

A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.

No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala.

Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.

O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.

Preguiça e mágoas foi seu resultado.

Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.

"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável".

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."

Adrian Rogers, 1931"

Deixem suas reflexões.

DAI

terça-feira, 6 de abril de 2010

Somos um país livre ou vivemos as sombras dos governantes?

Trago abaixo uma entrevista feita por Fábio Zanini, 33 anos, jornalista formado pela Escola de Comunicações e Artes da USP (ECA-USP), com mestrado em relações internacionais pela School of Oriental and African Studies (Soas), da Universidade de Londres.
Fábio tem um blog no site uol, entitulado PÉ NA ÁFRICA: O CONTINENTE DE PONTA A PONTA e no blog traz uma entrevista com David Bahati, deputado do partido governista em Uganda, autor de um projeto de lei que tem grandes chances de ser aprovado e prevê a criminalização da homossexualidade.

"Uma das penas previstas, para “homossexuais seriais”, é pena de morte. Também pede morte para o gay que tiver relação sexual com um menor de 18 anos ou deficiente físico.

Bahati não é apenas um radical isolado. Sua posição é sintomática de um fenômeno que cresce na África, o da homofobia. Leia e tire suas conclusões.

PÉ NA ÁFRICA - Por que a família tradicional de Uganda está sob ameaça?

DAVID BAHATI - Nossa tradição diz que a família é chefiada por um homem e uma mulher. Se nós não protegermos isso, há o perigo de termos famílias chefiadas por dois homens, ou duas mulheres. Temos nossos valores. Isso não inclui a homossexualidade. Nós acreditamos que a pessoa não nasce com isso. É algo que é aprendido, e tudo que é aprendido pode ser “desaprendido”. É como aprender a fumar. Eventualmente, se torna um vício. As pessoas aprendem a abusar das drogas.

PÉ NA ÁFRICA - O sr. está dizendo que as pessoas ficam viciadas em homossexualidade?

BAHATI - As pessoas aprendem [a serem gays] e ficam viciadas nisso.

PÉ NA ÁFRICA - E é possível “desaprender” a ser homossexual?

BAHATI - Elas podem “desaprender”, podem ser curadas.

PÉ NA ÁFRICA - O sr. diz isso baseado em quê?

BAHATI - Há muita evidência disso. Há cientistas que estudaram isso.

PÉ NA ÁFRICA - O sr. pode citar um?

BAHATI - Há um sueco, que investiu muito dinheiro no estudo disso. Mas há outro ponto: se você é homossexual, você tem três vezes mais chances de contrair HIV do que um ser humano normal.

PÉ NA ÁFRICA - Quem diz isso?

BAHATI - Pesquisas sobre a Aids. Além disso, a homossexualidade pode reduzir a expectativa de vida em quase 20 anos. Você pode destruir seu reto. Alguns precisam usar fraldas, como crianças.

PÉ NA ÁFRICA - O sr. também tem evidência científica disso?

BAHATI - Há evidência abundante. Você pode pesquisar em qualquer boa biblioteca, na internet.

PÉ NA ÁFRICA - O sr. pode me dar o nome de um cientista?

BAHATI - Posso te mandar depois. Não tenho aqui agora.

PÉ NA ÁFRICA - A vida sexual não deveria ser uma questão privada?

BAHATI - Em Uganda, há uma tendência que ameaça nossas crianças. Vemos pessoas usando dinheiro para recrutar crianças em escolas e promover uma agenda de homossexualidade. Qualquer sexo entre homem e homem não é sexo, é abuso do sexo.

PÉ NA ÁFRICA - Muitos países avançados vivem bem tendo gays, como EUA, Canadá, países europeus. A sociedade deles não parece ameaçada. Por que seria diferente em Uganda?

BAHATI - Não é certo que o tecido moral dos EUA, Reino Unido ou África do Sul esteja bem. Não está. Foi totalmente destruído.

PÉ NA ÁFRICA - Por quê?

BAHATI - Se o homem se desvia do caminho para o qual Deus o criou, há algo de errado. Deus nos criou para nos casarmos e para a procriação.

Escrito por Fábio Zanini às 13h34"

Creio que isso seja apenas uma amostra do que o mundo ai fora tem de perverso e preconceituoso. Todos temos o direito de escolha sim, mas isso não concretiza-se em todos os países do mundo. Em preparação para cediar a Copa do Mundo, a África mostra seu lado cruel onde os seres humanos podem ser condenados a pena de morte por sua opção sexual.
Alguns fatos, como este, nos levam a pensar que vivemos em um país livre, chamado Brasil. Aqui ainda é grande a homofobia, mas as pessoas ainda podem viver e ser felizes sendo o que realmente são. Não precisamos nos esconder atrás de sombras governantes que usam do seu poder para impor regras a sociedade.
Será que o Brasil é um páis tão rui assim? Enquanto Assistentes Sociais qual é o nosso papel frente à estas demandas?

Acessem o blog no UOL: http://penaafrica.folha.blog.uol.com.br/

DAI