sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

2009 um ano de colher resultados



Solange Berwig
Acadêmica acredita que como assistente social poderá melhorar a sociedade em que vive

Por acreditar que o trabalho do assistente social pode promover mudanças significativas na vida das pessoas, interferindo positivamente na realidade social, é que Solange Berwig optou por cursar Serviço Social na ULBRA Carazinho.

A acadêmica está no 7º semestre e revela que as inúmeras possibilidades de atuar na profissão com as mais diversas áreas, foi o que mais chamou a sua atenção logo que começou a cursar Serviço Social. “O curso me moldou totalmente, transformando a minha visão a cerca da sociedade. Hoje, tenho capacidade de discutir, propor e expor minhas idéias, porque ao longo do curso construí uma capacidade de entendimento, e uma visão crítica, coisa que antes eu não tinha”, diz Solange.

Atualmente a acadêmica trabalha como auxiliar administrativa em uma empresa carazinhense que vende caminhões, e ainda realiza 20h por semana o seu estágio curricular na secretaria municipal de Assistência Social de Carazinho. “Sou muito feliz por estar num campo de estágio tão rico, as supervisoras de campo e acadêmicas, são profissionais competentes que me auxiliam e me ajudam a construir um aprendizado muito claro do papel do assistente social”, explica. Ela também participa das aulas do curso de Libras (Língua Brasileira de Sinais) e do Coral da ULBRA Carazinho. “Estas atividades ofertadas pela instituição me deixam muito feliz pois nos proporciona uma integração com acadêmicos de outros cursos”, conclui.

Natural de Não-Me-Toque, Solange afirma que o curso de Serviço Social da ULBRA Carazinho supera suas expectativas e que pretende quando formar-se ser uma assistente social bastante atuante, podendo contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, ajudando os mesmos a terem acesso a seus direitos sociais, civis e políticos.

www.ulbracarazinho.edu.br

sábado, 21 de novembro de 2009

Bater no Juíz não muda o resultado do Jogo!!


Meus amigos do trabalho, me convidaram para prestigiar um de nossos colegas que nas horas de folga é Técnico de futebol, e seu time está disputando um campeonato Cidadino, pensei, é um bom momento, para compartilhar da companhia (excelente) de meus colegas de trabalho, descontrair, dar um pouco de risada e ainda acompanhar as habilidades dos times em quadra. Lá fui eu.
Primeiro jogo... fomos observando os times, e acompanhando a empolgação das torcidas (as torcidas eram compostas basicamente por familiares, namoradas e muitas crianças).
Aos poucos fomos absorvendo a idéia e nos preparando para quando “Baixada” entrasse em quadra. Tudo muito interessante, eu nem sabia que campeonato era aquele, ou quem eram aquelas pessoas com quem eu me divertia, mas era isso, eu me divertia, gritava, cantava “baixada – baixada – baixada” acompanhado de palmas, uivos, risadas estrondosas e alegres, o futebol me contaminou... foi então que começou a desandar a maionese, isso mesmo, o time foi perdendo controle, tomando gols, mas até aí tudo bem, alguém sempre ganha e alguém vai perder. Baixada perdeu a partida, e foi eliminado. Agora Baixada acomodou-se com a torcida para assistir ao próximo jogo.
Entram em quadra os próximos adversários, homens grandes e empolgados, cheios de vontade de vencer, as torcidas apoiando, gritando, cantando. Começou a partida, os times muitos parelhos, ótima partida, até aí tudo certo, não fosse pelo detalhe da maneira rude como os jogadores se tratavam e tratavam os árbitros.... alguém previu na torcida, “esse jogo não vai acabar”, mas acabou, com empate de 4x4, prorrogação, mais 5 minutos de jogo, muita tensão e finalmente sai um vencedor.
Vivenciei uma cena cruel, carregada de barbárie, o time perdedor, assim que ouviu o apito que finalizou a partida, saiu correndo carregando toda sua ira, para descontar em momentos de pura ignorância, selvageria, e muita violência sobre o juiz da partida.
Para vocês imaginarem a cena: um time de brutamontes irados, correndo atrás de um único homem, o juiz corria e não encontrava na rede que cerca a quadra um local para sair (parecia uma cena de gladiadores na arena), o moço correu sem sucesso, pois as torcidas pelo lado de fora da rede, não o deixaram sair, e instigavam o time.... “bate, isso mesmo tem que apanhar, Juiz ladrão”.... o moço que veio não sei de onde, para arbitrar a partida, acabou caindo em uma goleira, e foi literalmente sovado, ele sumiu sobre socos e pontapés. Eu entrei em pânico (não tenho vergonha de contar), mas me envergonho das pessoas que assistiram a cena e nada fizeram para evitar a violência. Eu nem vi como foi, nem quem foi, que retirou o juiz do meio dos “cães raivosos”, tamanho era meu medo que eu só pensava em ir embora dali.
Uma pessoa foi covardemente espancada, o que isso tem a ver com o futebol arte, paixão nacional?
Que exemplo os homens adultos, que estavam presentes e nada fizeram (ainda contribuíram), deixaram para seus filhos que assistiam a partida?
Onde estava a segurança do evento, que não vi em nenhum momento sequer um policial presente?

Bater no juiz, não muda o resultado do jogo, e pela falta de segurança todo o campeonato deveria ser cancelado.
Não consigo parar de pensar no moço, se como arbitro ele errou, deve haver alguma penalização, mas violência não tem justificativa.
A caminho de casa, encontramos na estrada, uma viatura da Brigada Militar, que ia de encontro do acontecido.... se as pessoas (homens e mulheres) não tem educação suficiente, para ser bons perdedores, então são perdedores mesmo.
Abaixo a violência, esporte é vida, esporte é integração. Um viva para o futebol!!!!

Ps.: eu NÃO irei assistir a final desse campeonato. E espero sinceramente que o juiz esteja bem.

Indignada, Solange Berwig.

domingo, 15 de novembro de 2009

Trocando idéias

O que te levou a escolher Serviço Social, o que fez você escolher essa profissão??

Assistente Social

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

SERVIÇO SOCIAL NA FEIRA DO SABER - ULBRA CARAZINHO




A Feira do Saber, mais uma vez foi um sucesso!!
As escolas compareceram, participaram das oficinas e puderam conhecer um pouco do que a ULBRA Carazinho oferece.
E o Serviço Social marcou uma belíssima presença, na quinta feira dia 05 de novembro.
Acadêmicos engajados na divulgação e promoção do Curso, compareceram fardados de Serviço Social é Legal, e munidos, com folders, panfletos, materiais de divulgação e pirulitos. Tudo para apresentar da melhor forma possível o Curso.
Serviço Social na Telinha, tema oficial da oficina do Curso,contou com apoio de painéis, onde os estudante puderam deixar registrado o que acharam do curso, e ainda com a Stand no saguão da Universidade, onde foi exposto o material de divulgação, e produções feitas pelos acadêmicos a partir do estágio.
Parabéns colegas, o grupo todo mostrou-se comprometido, vamos agora nos organizar para o Pedágio!!!

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Serviço Social


Profissão de nível superior, regulamentada pela Lei nº 8.662/93.
Possui Código de Ética profissional e organizaçõs que fiscalizam e protegem o exercício profissional Conselho Federal de Serviço Social e Conselhos Regionais de Serviço Social.
É profissão que atua no campo das políticas sociais com o compromisso de defesa e garantia dos direitos sociais da população, visando o fortalecimento da democracia.